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O que é neutralidade de carbono? 

Artigo revisado pelo —

time de Especialistas de Mercado da StoneX

A neutralidade de carbono refere-se à obtenção de emissões líquidas zero de dióxido de carbono (CO₂), equilibrando a quantidade de carbono emitida com a compensação por meio de investimentos em projetos sustentáveis e energias renováveis. O conceito surgiu da compreensão de que eliminar completamente todas as emissões de carbono do mundo seria impraticável, mas que é fundamental reduzir essas emissões a um nível no qual os ecossistemas naturais consigam manter o equilíbrio atmosférico. 

O que significa neutralidade de carbono? 

Embora o conceito de neutralidade de carbono exista há décadas, sua relevância aumentou significativamente após o Acordo de Paris sobre o Clima de 2015, no qual quase todas as nações se comprometeram a implementar transformações econômicas e sociais para combater as mudanças climáticas. 

No setor privado, diversas empresas têm adotado práticas para reduzir sua pegada de carbono e explorado novas oportunidades econômicas associadas à mitigação climática. A comercialização de créditos de carbono tornou-se um mercado relevante, assim como os investimentos em energia renovável e eficiência energética. Empresas enfrentam crescente pressão de investidores e consumidores para adotar políticas sustentáveis, enquanto reguladores buscam estratégias para incentivar a transição para uma economia de baixo carbono. 

Este artigo explora as tecnologias, políticas e impactos econômicos relacionados à neutralidade de carbono, abordando também as estratégias de descarbonização disponíveis para investidores interessados em oportunidades de mercado voltadas à mitigação das mudanças climáticas. 

Principais conclusões 

  • A neutralidade de carbono é fundamental para a estabilidade climática, exigindo um equilíbrio entre as emissões de CO₂ e sua remoção por meio de sumidouros naturais (como florestas) e tecnologias artificiais (como captura e armazenamento de carbono). 
  • Muitas organizações já estabeleceram compromissos individuais para alcançar a neutralidade de carbono, utilizando diversas estratégias para compensar suas emissões contínuas. 
  • As principais iniciativas para atingir a neutralidade de carbono incluem: 
  • Transição para energia renovável; 
  • Melhoria da eficiência energética; 
  • Investimentos em projetos de compensação de carbono, tanto em escala local quanto global, contribuindo para a meta de emissões líquidas zero. 
  • Os desafios para alcançar a neutralidade de carbono incluem: 
  • Controvérsias sobre a eficácia dos créditos de carbono
  • Necessidade de avanços tecnológicos para ampliar a captura e armazenamento de carbono; 
  • Adaptação de cadeias produtivas para um modelo mais sustentável. 

A implementação eficaz dessas estratégias é crucial para empresas que buscam se alinhar às metas globais de neutralidade de carbono, seja por meio de regulamentações ambientais, exigências de investidores ou pela crescente demanda de consumidores por soluções sustentáveis. 

Entendendo a neutralidade de carbono 

Na sua essência, a neutralidade de carbono está fundamentada no conceito de equilíbrio. Ela é alcançada quando a quantidade de dióxido de carbono (CO₂) liberada na atmosfera é compensada por uma remoção equivalente, resultando em uma pegada de carbono zero ou, como frequentemente chamada, emissões líquidas zero. Esse equilíbrio é crucial para enfrentar as mudanças climáticas, sendo um fator determinante para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. 

Os sumidouros naturais de carbono, como florestas, solos e oceanos, desempenham um papel essencial na manutenção desse equilíbrio, absorvendo aproximadamente 9,5 a 11 gigatoneladas de CO₂ por ano. No entanto, apesar de sua importância, os sumidouros naturais não são suficientes para compensar o ritmo acelerado das emissões humanas. À medida que a demanda por energia e as atividades industriais continuam a crescer, torna-se cada vez mais urgente o desenvolvimento de tecnologias artificiais capazes de capturar carbono em larga escala e auxiliar na mitigação das emissões de carbono. 

Como alcançar a neutralidade de carbono 

Alcançar a neutralidade de carbono é um desafio complexo e multifacetado, exigindo uma abordagem integrada e coordenada. O processo envolve três pilares principais: 

  1. Transição dos combustíveis fósseis para energia renovável 
  2. Aprimoramento da eficiência energética 
  3. Implementação de iniciativas de compensação de carbono 

Cada um desses elementos desempenha um papel fundamental na busca pela neutralidade climática. Vamos explorar como eles contribuem para a redução de emissões líquidas de carbono e como podem ser aplicados por governos, empresas e investidores. 

O papel da energia renovável 

As fontes de energia renovável, como solar e eólica, tornaram-se componentes essenciais no caminho para a neutralidade de carbono, impulsionadas por avanços tecnológicos que melhoraram sua viabilidade e eficiência. Além disso, setores como o agronegócio e a produção de biocombustíveis têm sido influenciados por empresas corretoras de commodities, que facilitam a comercialização de insumos sustentáveis, promovendo a transição para práticas de baixo carbono. 

Entretanto, a energia solar e eólica não são as únicas peças desse quebra-cabeça. Outras fontes desempenham um papel igualmente estratégico na descarbonização do setor energético, incluindo: 

  • Biomassa – Energia gerada a partir de resíduos orgânicos e vegetais. 
  • Energia geotérmica – Aproveitamento do calor interno da Terra para geração de eletricidade e aquecimento. 
  • Energia oceânica – Captura da energia das marés e correntes oceânicas. 
  • Avanços na energia nuclear – Tecnologia aprimorada para garantir maior segurança e menor geração de resíduos. 

A diversificação da matriz energética é essencial para que países e empresas possam alcançar neutralidade de carbono, reduzir custos e minimizar sua dependência de combustíveis fósseis. 

Iniciativas de compensação de carbono 

As iniciativas de compensação de carbono surgiram como uma estratégia essencial para alcançar a neutralidade de carbono. Essas iniciativas permitem que empresas e governos compensem suas emissões de carbono investindo em projetos que reduzem ou removem carbono da atmosfera. 

Os esforços de compensação não se limitam ao nível local. A União Europeia (UE), por exemplo, tem aprimorado suas florestas como sumidouros de carbono, promovendo um compromisso em grande escala com a redução de emissões. Diversos projetos, como a conservação de florestas, reflorestamento e a expansão da energia renovável, permitem que empresas e países compensem emissões inevitáveis, tanto local quanto globalmente. 

Empresas que compram créditos de carbono em grandes volumes podem investir em energia verde enquanto continuam a operar, equilibrando suas emissões líquidas de carbono e se aproximando da neutralidade climática. 

Esforços e compromissos globais 

A luta contra as mudanças climáticas e a busca pela neutralidade de carbono não dependem apenas de esforços individuais ou corporativos. Elas exigem um compromisso coletivo em nível global. Atualmente, mais de 140 países, incluindo alguns dos maiores poluidores mundiais, já estabeleceram metas líquidas zero, cobrindo cerca de 88% das emissões globais. 

Mas como esses compromissos estão sendo implementados? E quais são as principais iniciativas globais que estão conduzindo o mundo para a neutralidade de carbono? 

Acordo de Paris e metas de emissões líquidas zero 

O Acordo de Paris, assinado em 2015, é um marco na luta global contra as mudanças climáticas. Seu objetivo central é limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, o que exige uma redução de 45% nas emissões de carbono até 2030 e a conquista do zero líquido até 2050. 

Entretanto, apesar do aumento no número de países que incorporaram compromissos de emissões líquidas zero em suas legislações ou políticas, ainda há uma lacuna significativa entre os planos atuais e as reduções necessárias para cumprir essas metas. 

Os cinco maiores emissores globais – China, Estados Unidos, Índia, União Europeia e Rússia – foram responsáveis por aproximadamente 60% das emissões globais de gases de efeito estufa em 2021. Portanto, qualquer esforço real para alcançar a neutralidade de carbono depende fortemente da implementação de políticas climáticas eficazes por essas nações. 

Liderança climática da União Europeia 

A União Europeia (UE) tem se posicionado como uma das principais lideranças na corrida para a neutralidade de carbono. Com o lançamento do Acordo Verde Europeu, a UE estabeleceu um compromisso legal para atingir um equilíbrio entre emissões e remoções de CO₂ até 2050, com a ambição de transformar a Europa no primeiro continente neutro em carbono. 

Além de definir metas ambiciosas, a UE também tem sido proativa na implementação de medidas para evitar a chamada fuga de carbono – prática em que empresas deslocam sua produção para países com regulações ambientais mais brandas. Para combater esse problema, a UE pretende implementar um Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM - Carbon Border Adjustment Mechanism), que busca equilibrar a competitividade das indústrias europeias sem comprometer os objetivos ambientais. 

Essas iniciativas reforçam a importância da transição para uma economia de baixo carbono, impulsionando setores como energia renovável, eficiência energética e créditos de carbono. 

Responsabilidade corporativa e ação climática 

Embora os governos desempenhem um papel essencial na transição para a neutralidade de carbono, as empresas também têm uma responsabilidade significativa nesse processo. Cada vez mais, organizações de diversos setores estão adotando metas de carbono neutro, implementando estratégias transparentes de redução de emissões e alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. 

Mas como as empresas podem realmente contribuir para a neutralidade de carbono? Vamos explorar algumas das principais estratégias adotadas no mercado. 

Redução de emissões liderada por empresas 

Muitas empresas estão liderando o caminho para a redução das emissões de carbono, implementando estratégias como: 

  • Transição para eletricidade renovável – Investindo em energia renovável, como solar, eólica e biomassa, para substituir fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis. 
  • Otimização da eficiência energética – Reduzindo o consumo de energia por meio de tecnologias mais eficientes, processos operacionais otimizados e melhores práticas de sustentabilidade. 
  • Compensação de carbono – Investindo na compra de créditos de carbono para neutralizar emissões que ainda são difíceis de eliminar diretamente. 

Além disso, diversas ferramentas e iniciativas permitem que empresas analisem e gerenciem riscos de carbono em suas cadeias de valor, facilitando a transição para operações de baixo carbono. 

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Alinhamento com os ODS da ONU 

Além de reduzir suas próprias emissões, as empresas podem alinhar suas estratégias corporativas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, contribuindo para metas ambientais globais e fortalecendo sua reputação. 

A adoção dos ODS pode trazer diversos benefícios: 

  • Compromisso com a sustentabilidade – Empresas que integram os ODS em suas operações são vistas como líderes em responsabilidade ambiental e social. 
  • Melhoria da reputação e atração de investidores – Cada vez mais, investidores priorizam empresas alinhadas com práticas sustentáveis e governança ambiental, social e corporativa (ESG). 
  • Redução de riscos regulatórios – Empresas que implementam práticas de neutralidade de carbono e redução de emissões antecipam mudanças regulatórias e evitam penalidades futuras. 

A controvérsia em torno dos créditos de carbono 

Embora os créditos de carbono ofereçam um mecanismo essencial para compensar emissões, eles têm sido alvo de controvérsias. Estudos indicam que certos projetos de compensação florestal superestimam seus impactos na conservação e não conseguem reduzir de maneira significativa a perda de florestas. 

Escândalos relacionados a compensações de carbono, cujos benefícios ambientais foram amplamente inflacionados, resultaram na queda na demanda e desvalorização dos créditos de carbono. Diante disso, mecanismos de verificação mais rigorosos, como identificadores rastreáveis para cada crédito emitido, são essenciais para garantir a transparência e credibilidade do mercado de carbono. 

Além disso, os efeitos de muitas iniciativas de compensação de carbono não são imediatos. A verdadeira "neutralidade" pode levar anos para ser alcançada, o que significa que algumas estratégias — como reflorestamento e sequestro de carbono — podem não produzir impactos significativos dentro do prazo crítico necessário para conter as mudanças climáticas. 

Avanços na captura e armazenamento de carbono 

Tecnologias inovadoras desempenham um papel crucial na jornada rumo à neutralidade de carbono. As estruturas orgânicas metálicas (MOFs), por exemplo, estão sendo estudadas por seu potencial na captura de carbono devido à sua alta capacidade de adsorção e ampla área de superfície. 

O desenvolvimento de tecnologias de emissões negativas, como a bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS), também representa um avanço estratégico. Essas soluções permitem capturar CO₂ diretamente da atmosfera e armazená-lo permanentemente, evitando sua reentrada no ciclo do carbono. 

O futuro da neutralidade de carbono 

Olhar para o futuro significa reconhecer que alcançar emissões líquidas zero até meados do século XXI é essencial para manter o aquecimento global dentro de um limite seguro de 1,5°C, conforme estabelecido no Acordo de Paris. No entanto, pesquisas mais recentes, publicadas em 2023, indicam que manter-se abaixo desse patamar já pode ser improvável. Dessa forma, o foco global tem sido limitar ao máximo o aumento da temperatura e evitar que ultrapasse 2°C, o que traria impactos irreversíveis. 

Os benefícios econômicos da neutralidade de carbono são amplos. O setor de energia renovável continua se expandindo e criando novas oportunidades financeiras. Paralelamente, os efeitos catastróficos das mudanças climáticas—como eventos climáticos extremos, estresse térmico, redução da disponibilidade de água e perda de biodiversidade—colocarão pressão econômica significativa sobre governos e empresas em todo o mundo. 

Diante desse cenário, atingir a neutralidade de carbono não é apenas uma necessidade ambiental, mas também um imperativo econômico para garantir a resiliência e sustentabilidade de mercados globais. 

Perguntas Frequentes 

Quando a neutralidade de carbono é alcançada? 

A neutralidade de carbono é atingida quando a quantidade de dióxido de carbono emitida na atmosfera é compensada por uma quantidade equivalente removida, resultando em uma pegada de carbono líquida zero. Esse equilíbrio pode ser alcançado por meio da redução direta das emissões e da compensação através de iniciativas como a captura e armazenamento de carbono ou investimentos em créditos de carbono. 

Como a energia renovável pode contribuir para a neutralidade de carbono? 

As fontes de energia renovável, como a solar, eólica e biomassa, desempenham um papel essencial na neutralidade de carbono ao substituir os combustíveis fósseis e reduzir significativamente as emissões de CO₂. As empresas podem avançar nessa transição adotando fontes de energia limpa para suas operações ou investindo em projetos de energia renovável para compensar suas emissões. O avanço das tecnologias de armazenamento e eficiência energética também fortalece esse processo, tornando a transição mais viável e acessível. 

Qual é o papel das empresas na obtenção da neutralidade de carbono? 

As empresas têm um papel fundamental na transição para a neutralidade de carbono, uma vez que o setor privado é responsável por uma parcela expressiva das emissões globais. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), apenas 100 empresas respondem por cerca de 70% de todas as emissões de dióxido de carbono no mundo. Assim, a implementação de estratégias empresariais focadas em eficiência energética, compensação de carbono e uso de energias renováveis é crucial para reduzir os impactos ambientais e garantir um equilíbrio climático sustentável. 

Que controvérsias existem em torno dos créditos de carbono? 

Os créditos de carbono são um mecanismo amplamente utilizado para compensar emissões, mas sua eficácia tem sido questionada devido a casos de superavaliação dos impactos ambientais. Algumas iniciativas, especialmente projetos de compensação florestal, foram acusadas de inflar seus benefícios, levando à queda da demanda e à desvalorização dos créditos de carbono. Para garantir credibilidade ao mercado, é essencial adotar mecanismos de verificação rigorosos e estabelecer regulamentações mais transparentes para evitar que os créditos sejam usados como uma mera estratégia de "greenwashing" por empresas que não reduzem efetivamente suas emissões.

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