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O que é o spread bancário? 

Artigo revisado pelo —

time de Especialistas de Mercado da StoneX

Um spread de crédito (credit spread), também conhecido no Brasil como spread bancário, refere-se à diferença de rendimento entre dois instrumentos de dívida com o mesmo vencimento, mas com classificações de crédito diferentes. Esse diferencial reflete o risco adicional assumido pelos investidores ao emprestar dinheiro para um tomador com menor classificação de crédito, em comparação com uma taxa de referência sem risco, como os títulos do Tesouro dos EUA. 

O spread de crédito (ou spread bancário) mede a diferença entre investimentos livres de risco e ativos de crédito, que possuem maior risco associado. Essa métrica é essencial para que instituições financeiras avaliem a qualidade de crédito das empresas emissoras de dívida. 

Se o spread bancário se amplia, isso significa que o mercado enxerga um risco maior de inadimplência. Já um spread mais estreito indica menor percepção de risco, tornando o custo do financiamento mais acessível para as empresas. 

Para que o spread de crédito reflita exclusivamente a diferença de qualidade do crédito, a comparação ocorre entre títulos de mesmo prazo de vencimento. Os ativos mais utilizados nessa análise incluem títulos corporativos e títulos públicos, como notas do Tesouro dos EUA. 

Principais conclusões: 

  • Os spreads de crédito (spreads bancários) medem a diferença de rendimento entre títulos corporativos e benchmarks sem risco, refletindo o risco adicional da dívida corporativa. 
  • Além de ser um indicador de risco de crédito, o termo também se refere a uma estratégia de negociação de opções utilizada para gerenciar riscos financeiros. 
  • Compreender como calcular e operar spreads de crédito é essencial para investidores que desejam gerenciar riscos e otimizar retornos em portfólios de investimento, especialmente em cenários desafiadores do mercado de capitais

Fórmula para o spread de crédito 

O cálculo do spread de crédito segue a fórmula: 

Spread de crédito (%) = Rendimento do título corporativo - Taxa de referência 

A taxa de referência, geralmente, é representada pelo rendimento de um título público sem risco, como uma nota do Tesouro dos EUA com vencimento idêntico ao título corporativo avaliado. 

Exemplo de cálculo do spread bancário 

Imagine que uma empresa precise captar recursos por meio da emissão de títulos corporativos. O prazo desse título é de dez anos, e um investidor pretende mantê-lo até o vencimento. 

Se a taxa de referência de uma nota do Tesouro dos EUA de 10 anos for de 4,00% ao ano e o rendimento estimado até o vencimento (YTM - Yield to Maturity) do título corporativo for de 6,0% ao ano, o spread de crédito (spread bancário) será: 

Spread de crédito = 6,0% - 4,00% = 2,0% 

Esse spread de crédito de 2,0% representa o rendimento adicional exigido pelos investidores para compensar o risco de crédito mais elevado do título corporativo em comparação com um título público sem risco. 

Tipos de spreads de crédito 

Os spreads de crédito (credit spreads) também podem se referir a estratégias de negociação de opções, que envolvem a compra e venda simultânea de contratos de opções sobre o mesmo ativo subjacente. Existem dois principais tipos de spreads de crédito: 

  1. Spreads de crédito de venda (credit put spreads) 
  2. Spreads de crédito de compra (credit call spreads) 

Spreads de crédito de venda (credit put spreads) 

Como funcionam os credit put spreads? 

Os spreads de crédito de venda podem ser utilizados no lugar da venda direta de opções de venda não cobertas. Essa estratégia permite aos investidores limitar perdas potenciais e gerenciar riscos de forma mais eficiente, garantindo maior previsibilidade nas operações. 

Ela envolve a venda de uma opção de venda (put) com um preço de exercício mais alto e a compra simultânea de uma opção de venda com um preço de exercício mais baixo. Como o prêmio pago pela opção comprada é menor do que o prêmio recebido pela opção vendida, o investidor recebe um crédito líquido em sua conta. 

Exemplo de spread de venda com crédito 

Imagine que a ação XYZ esteja sendo negociada a R$ 75,00. Você vende 8 opções de venda da XYZ com um preço de exercício de R$ 75,00, recebendo um prêmio de R$ 2,50 por contrato, e simultaneamente compra 8 opções de venda da XYZ com um preço de exercício de R$ 70,00, pagando um prêmio de R$ 0,75 por contrato. 

O credit put spread é estabelecido com um crédito líquido de R$ 1.400,00, calculado como a diferença entre o prêmio recebido na venda dos 8 contratos (2,50 pontos por contrato) e o prêmio pago na compra dos 8 contratos (0,75 pontos por contrato). Cada contrato representa 100 ações. 

Resultados possíveis: 

  • Você obterá lucro se o preço da XYZ fechar acima de R$ 73,25 no vencimento. 
  • Caso o preço da XYZ caia abaixo de R$ 73,25, haverá perdas, com um prejuízo máximo de R$ 2.600,00 se a ação fechar a R$ 70,00 ou menos no vencimento. 

Spreads de compra de crédito (credit call spreads) 

Como funcionam os spreads de credit call 

Um spread de crédito de compra pode ser usado no lugar da venda direta de opções de compra não cobertas. A mecânica do spread de crédito de compra (também conhecido como spread vertical) é bastante semelhante à do spread de crédito de venda. 

A construção de um spread de crédito de compra envolve a venda de uma opção de compra (call) com um preço de exercício mais baixo e a compra simultânea de uma opção de compra com um preço de exercício mais alto. Como o prêmio recebido na venda da opção é maior do que o prêmio pago pela compra da opção, o investidor recebe um crédito líquido na conta. 

Exemplo de spread de compra com crédito 

Imagine que a ação XYZ esteja atualmente cotada a R$ 68,00. Você vende 6 opções de compra da XYZ com um preço de exercício de R$ 68,00, recebendo um prêmio de R$ 3,00 por contrato, e simultaneamente compra 6 opções de compra da XYZ com um preço de exercício de R$ 74,00, pagando um prêmio de R$ 1,00 por contrato. 

Isso resulta em um crédito líquido de R$ 1.200,00 (prêmio recebido de 3,00 pontos - prêmio pago de 1,00 ponto x 6 contratos). Cada contrato representa 100 ações. 

  • Você obterá lucro se o preço da XYZ permanecer abaixo de R$ 71,00 no vencimento. 
  • Caso o preço da XYZ ultrapasse R$ 71,00, haverá prejuízo, sendo que a perda máxima possível será de R$ 2.400,00, caso a XYZ feche a R$ 74,00 ou mais no vencimento. 

Estratégias de spread bancário 

Redução de risco com spreads de crédito 

Os spreads de crédito (credit spreads) são uma estratégia de negociação de opções que envolve a compra e venda simultânea de opções sobre o mesmo ativo subjacente. Essa estratégia pode ser uma ferramenta eficiente de gerenciamento de risco, pois reduz a exposição ao mercado ao custo de limitar o potencial de lucro. 

Uma das grandes vantagens dos spreads de crédito é a capacidade de determinar o nível exato de risco antes de iniciar a negociação. O prejuízo máximo possível é limitado à diferença entre os preços de exercício das opções, descontando o crédito líquido recebido na transação. Isso proporciona ao investidor uma visão clara do perfil de risco envolvido na operação. 

Exemplo de cálculo do spread de crédito de títulos corporativos 

Para ilustrar melhor como funciona o spread de crédito no mercado de dívida, vamos revisar um exemplo prático. Suponha que uma empresa emissora de dívida esteja captando capital por meio da emissão de títulos corporativos. O prazo do título é de dez anos, e um investidor pretende mantê-lo até o vencimento. 

A taxa de referência de um título do Tesouro dos EUA de 10 anos é de 4,00% ao ano. Se o rendimento estimado até o vencimento (YTM - Yield to Maturity) do título corporativo for de 6,0% ao ano, o spread de crédito será calculado da seguinte forma: 

Spread de crédito = 6,0% - 4,00% = 2,0% 

Impacto das taxas de juros no rendimento do título corporativo com o mesmo vencimento 

O spread de crédito (ou spread bancário) de 2,0% representa o retorno adicional exigido pelos investidores para compensar o risco de crédito de um título corporativo em comparação a um título público sem risco. Esse conceito é amplamente analisado em conjunto com a curva de rendimento, que reflete a relação entre taxas de juros e prazos dos títulos. 

Se a curva de rendimento indicar um aumento das taxas de longo prazo, os investidores podem exigir spreads de crédito mais altos, pois os riscos de inadimplência e volatilidade aumentam. Por outro lado, se a curva de rendimento estiver invertida, isso pode sinalizar uma recessão iminente, influenciando o apetite por ativos de maior risco. 

Portanto, investidores e credores utilizam tanto os spreads de crédito quanto a curva de rendimento para determinar se o retorno adicional oferecido por um título corporativo é suficiente para compensar seu risco. 

Avaliação dos spreads de crédito por instituições financeiras 

Vantagens dos spreads de crédito 

Os spreads de crédito (credit spreads) possuem vantagens e desvantagens quando comparados à venda de opções não cobertas. Conforme mencionado anteriormente, uma das principais vantagens dessa estratégia é sua capacidade de reduzir significativamente o risco, ao limitar perdas potenciais. 

Outro benefício importante é que o investidor pode calcular com precisão a perda máxima possível antes de iniciar a negociação. Isso acontece porque o prejuízo potencial é limitado à diferença entre os preços de exercício das opções, menos o crédito líquido recebido, independentemente das oscilações do mercado financeiro e do ativo subjacente. 

Desvantagens dos spreads de crédito 

A principal desvantagem dos spreads de crédito é a limitação do potencial de lucro em troca de um risco reduzido. Nos exemplos anteriores sobre spreads de crédito e spreads de débito, o lucro máximo foi limitado ao crédito líquido recebido (R$ 1.500,00), enquanto a perda máxima possível foi R$ 3.500,00. 

Se compararmos essa abordagem com a venda de opções não cobertas, percebemos que: 

  • O potencial de lucro na venda de opções não cobertas é teoricamente ilimitado (embora, na prática, dependa do preço do ativo subjacente). 
  • O potencial de perda é muito maior, tornando a estratégia mais arriscada. 

Basicamente, a compensação pela redução do risco nos spreads de crédito é um limite no potencial de ganhos. Para investidores mais avessos ao risco, essa estratégia pode ser vantajosa, pois permite um controle maior sobre a exposição financeira. No entanto, cada investidor deve avaliar essa limitação em relação ao benefício de saber exatamente quanto pode perder em uma operação de crédito. 

Spread bancário no Brasil: Conceito e cálculo 

Fatores que influenciam o spread bancário 

Existem vários fatores que influenciam o spread bancário no Brasil. Alguns dos principais fatores incluem: 

  • Inadimplência: A alta taxa de inadimplência no Brasil contribui para o alto spread bancário, pois os bancos precisam incorporar uma “margem de segurança” para cobrir possíveis perdas devido à inadimplência. Isso significa que, quanto maior o risco de calote, maior será o spread para compensar esse risco. 
  • Lucros: Os bancos precisam garantir lucratividade, e o spread bancário é uma das principais fontes de lucro para as instituições financeiras. A diferença entre o que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram ao emprestar é essencial para manter suas operações e remunerar seus acionistas. 
  • Impostos: A alta carga tributária no Brasil contribui para o aumento do spread bancário, pois as instituições financeiras repassam integralmente os custos dos tributos para quem precisa de crédito. Isso inclui impostos diretos e indiretos que incidem sobre as operações financeiras. 
  • Depósito compulsório: O depósito compulsório é uma ferramenta de política econômica utilizada pelo Banco Central para controlar a quantidade de dinheiro em circulação no país, e pode influenciar o spread bancário. Quando o Banco Central aumenta o depósito compulsório, os bancos têm menos recursos disponíveis para emprestar, o que pode elevar o spread. 
  • Custo administrativo: As despesas administrativas dos bancos, como gastos com salários e manutenção de agências bancárias, são incorporadas na composição do spread bancário. Esses custos operacionais são repassados aos clientes na forma de taxas de juros mais altas. 

Impacto do spread bancário na economia 

O spread bancário tem um impacto significativo na economia brasileira. Alguns dos principais efeitos incluem: 

  • Encarecimento do crédito: O alto spread bancário pode limitar o acesso de pessoas físicas e empresas a empréstimos e financiamentos, o que pode afetar o consumo e o investimento em negócios. Quando o crédito é caro, menos pessoas e empresas conseguem financiar suas necessidades e projetos. 
  • Redução do crescimento econômico: O alto spread bancário pode reduzir o crescimento econômico, pois as empresas e as pessoas físicas podem ter dificuldade em acessar crédito para investir em projetos e negócios. Isso pode resultar em menor expansão das atividades econômicas e, consequentemente, menor geração de empregos e renda. 
  • Aumento da desigualdade: O alto spread bancário pode aumentar a desigualdade, pois as pessoas e as empresas que têm acesso a crédito a taxas mais baixas podem ter uma vantagem competitiva em relação às que não têm acesso a essas taxas. Isso pode perpetuar a concentração de riqueza e oportunidades em determinados segmentos da sociedade. 

É importante notar que o spread bancário é um conceito complexo e multifacetado, e que os fatores que o influenciam podem variar ao longo do tempo. Além disso, o impacto do spread bancário na economia pode ser mitigado por políticas públicas e regulamentações que visem reduzir a desigualdade e promover o crescimento econômico. Políticas de incentivo ao crédito, redução de impostos sobre operações financeiras e medidas para diminuir a inadimplência são algumas das ações que podem contribuir para a redução do spread bancário e seus efeitos negativos na economia.

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